Este artigo objetiva salientar a auto-observação e autopesquisa da autora  quanto ao registro e valorização dos aportes recebidos nesta existência, enquanto aproveitamento responsável das experiências vividas no autocompromisso de evoluir. A partir da antipodia autoperdoamento-autoimperdoamento, a autora busca descortinar o modo de funcionar errado, eliminar evidentes autossabotagens, desacreditar preconceitos   e desativar aspectos atravancadores de condutas pró-evolutivas, considerando o princípio conscienciológico "O que não presta, não presta mesmo. Não adianta fazer maquilagem". A perspectiva de autorrecin advém justamente de perscrutar, com a maior firmeza e sinceridade, possíveis atitudes que requerem mudanças necessárias para otimizar  neoaprendizados, neoempreendimentos e neoposturas, enriquecedoras perante um novo  olhar presente-futuro, expresso no trinômio autogargalo-autodesafio-autossuperação.
 
This article aims to emphasize the self-observation and self-research of  the author regarding the registration and valorization of the contributions received in  this existence, as a responsible use of the experiences lived in the self-commitment to  evolve. From the antipody self-forgiveness-self-unforgiveness, the author seeks to uncover the wrong way of functioning, to eliminate obvious self-sabotage, to discredit prejudices and to deactivate aspects that hinder pro-evolutionary behaviours, considering the  conscientiological principle "what it is not worth, indeed is not worth. It is no use doing makeover ". The perspective of self-renewal comes precisely from scrutinizing, with  utmost firmness and sincerity, possible attitudes that require the necessary changes to  optimize neo-learning, neo-entrepreneurship and neo-postures, enriching in face of   a new present-future look, expressed in the trinomial  self-bottleneck-self-challengeself-overcoming.
 
La propuesta del artículo objetiva resaltar la autoobservación y autoinvestigación de la autora respecto del registro y la valorización de las ganancias obtenidas en  esta existencia (aportes), cual provecho responsable de las experiencias vividas, en el  autocompromiso de evolucionar. A partir de la antipodia Autoperdonamiento-Autoimperdonamiento, la autora busca manifestar el modo de funcionar equivocado, eliminar  evidentes autosabotajes, desacreditar preconceptos y desactivar aspectos trabadores de  conductas pro evolutivas, considerando el princípio conscienciológico "O que no sirve,  no sirve. Es inútil disfrazarlo". La perspectiva de autorrecin adviene justamente de auscultar con la mayor firmeza y sinceridad, posibles, actitudes que requieren cambios necesarios para optimizar neoaprendizajes, neoemprendimientos y neoposturas, enriquecedoras ante una nueva mirada presente-futuro, expresada en el trinomio autoobstáculoautodesafío-autosuperación.