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Experiências parapsíquicas sempre foram um tema filosófico estranho.  Há muitas evidências da associação dos primeiros filósofos, de Parmênides   e Empédocles a Sócrates e Platão, aos Mistérios, que significam iniciação parapsíquica. No entanto, Platão classificou as práticas parapsíquicas na esfera da  crença (doxa) e não da ciência (episteme). Desde então, o campo parapsíquico  tende a ser considerado irracional, e mesmo logicamente impossível. Mas não  exatamente um assunto esquecido. Muitos filósofos o abordaram, apontando  o problema do parapsíquico como um tema racional, positiva ou negativamente. Mas isso não faz parte da história da filosofia. Para apresentar evidências  dessa história não contada, serão apresentadas duas listas: os filósofos parapsiquistas, que fizeram filosofia parapsíquica, e os filósofos parapsíquicos, que  tiveram experiências parapsíquicas. Existe intersecção entre os dois grupos. Os  objetivos são sugerir um novo campo de estudo, ou seja, a filosofia parapsíquica, e reconhecer o esforço daqueles que ousaram resistir ao mainstream do pensamento filosófico de seu tempo. | 
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