Este artigo discute o paraconstructo Megafraternidade proposto por Vieira (1996), enquanto característica oposta à postura da escravidão, compreendendo essas duas categorias pelos vieses, tanto do ponto de vista do praticante, quanto de quem recebe sua prática. Trata também do desenvolvimento da ideia de fraternidade, buscando desmistificar a condição de ligação consanguínea, a associação com as cosmologias teológicas, notadamente a cristã no ocidente, e colocando essa categoria na posição de um resultante da autolucidez evolutiva, da homeostase holossomática, da ortopensenidade, da compreensão do Paradever, do Paradireito e dos laços conscienciais compostos na família evolutiva. Aborda a visão da lacuna existente na consolidação do Princípio da Fraternidade se comparado com os Princípios da Liberdade e da Igualdade, transformados em categorias político-jurídicas. Traz considerações sobre a Megafraternidade, antípoda racional à escravidão, resultante da evolutividade e autodiscernimento e que, a partir das técnicas conscienciológicas é possível desenvolver esses atributos que aproximam a consciência interessada da vivência prática da megafraternidade. Esta pesquisa foi realizada com base qualitativa, com caráter interdisciplinar, inter-relacionando abordagens conscienciológicas, culturalistas e jurídicas, utilizando-se de técnicas de pesquisa bibliográficas, webgráficas e observações nas diversas experimentações da Dinâmica da Megafraternologia (DMF), dinâmicas essas realizadas por este pesquisador desde 2014 em Foz do Iguaçu, PR e desde 2017 em São Paulo, SP.
This article discusses the paraconstruct of Megafraternity proposed by Vieira (1996), which has a character contrary to the posture of slavery. It seeks to understand these two categories by approaching them from the point of views of a practitioner, and of one who is a recipient of the practice. It also deals with the development of the idea of fraternity, seeking to demystify the condition of blood relations, the association with theological cosmologies, especially the Christian cosmology of the West, and placing this category as a consequences of evolutionary self-lucidity, holosomatic homeostasis, orthothosenity, the understanding of Paraobligation, Paralaw, and the consciential bonds composed by an evolutionary family. It addresses the view of an existing gap in the consolidation of the Principle of Fraternity when compared to the Principles of Freedom and Equality, transformed into political-juridical categories. It presents considerations on Megafraternity, a rational antipode to slavery, resulting from evolution and self-discernment, and that, through conscientiological techniques, attributes can be developed that bring an interested consciousness closer to the practical experience of megafraternity. This research was performed on a qualitative basis, with an interdisciplinary character, interrelating conscientiological, cultural and juridical approaches, using bibliographical, web-based research techniques and observations in various experiments of the Megafraternology Dynamic (MFD), a dynamic frequented by this researcher from 2014 in Foz do Iguaçu, PR, and since 2017 in São Paulo, SP
Este artículo presenta la discusión sobre el paraconstructo Megafraternidad propuesto por Vieira (1996), cual característica opuesta a la postura de la esclavitud, comprendiendo esas dos categorías en dos sentidos, tanto desde el punto de vista del practicante, cuanto de quien recibe su práctica. Trata también del desarrollo de la idea de fraternidad, buscando desmistificar la condición de ligazón consanguinea, la asociación con las cosmologías teológicas, notablemente la cristiana, en Occidente, y poniendo esa categoría en la posición de una resultante de la autolucidez evolutiva, la homeostasis holosomática, la ortopensenidad, la comprensión del Paradeber, del Paraderecho y de lazos concienciales compuestos en la familia evolutiva. Aborda también, la visión de la lacuna existente en la consolidación del Principio de la Fraternidad comparado con los Principios de Libertad e Igualdad, trasformados en categorías político-jurídicas. Se hacen consideraciones sobre la Megafraternidad, antípoda racional de la esclavitud, resultando de la evolutividad y del autodiscernimiento que, a partir de técnicas concienciológicas torna posible el desarrollo de esos atributos que aproximan la conciencia interesada a la vivencia práctica de la megafraternidad. La base de esta investigación ha sido cualitativa, de carácter interdisciplinar, interrelacionando abordajes concienciológicos, culturalistas y jurídicos, utilizando técnicas de investigación bibliográficas, webgráficas y observaciones en las variadas experimentaciones de la Dinámica de la Megafraternología (DMF), realizadas por este investigador desde 2014, en Foz do Iguaçu (PR) y desde 2017, en São Paulo (SP)