Abstract:
Na atual sociedade contemporânea, o crescente individualismo consumista está levando o planeta a uma exaustão ambiental capaz de inviabilizar a sobrevivência humana. Para equacionar a conta ambiental faz-se necessário a criação de novas células de sustentabilidade para, pouco a pouco, mudar
a cultura individualista para uma cultura mais coletivista e participativa, com responsabilidade perante as futuras gerações. O trabalho em questão propõe, de maneira bastante pragmática, que se implantem ágoras-sementes de incentivo à vivência da grupalidade avançada para promover esta mudança cultural, alicerçando-se em valores cosmoéticos, universalistas e interassistenciais, tendo
na ciência Conscienciologia o protagonismo e ideário para este fazer. O palco desta proposta, a Cognópolis Foz, com sua geopolítica baseada em suas 20 instituições conscienciocêntricas, pode ser considerada, desta forma, uma célula do pretenso Estado Mundial.
Description:
A neociência Conscienciologia adentra o século XXI expandindo suas atividades em um planeta
ameaçado por um estilo de vida predatório. O ano de 2012 é o ano da conferência Rio+20, onde os países buscarão consensos para modificar o atual ritmo de degradação ambiental global. Desde a primeira conferência da ONU para discutir questões ambientais em Estocolmo, Suécia, em 1972, os países têm discutido em conferências e painéis intergovernamentais, o que pode ser feito para que as futuras gerações também possam usufruir de condições de sobrevivência neste planeta. Porém, pouco tem sido feito no sentido de questionar o padrão ou o estilo de vida individualista e consumista que praticamente todos os países e cidadãos almejam, por isso “a conta não fecha”.