Abstract:
O comportamento complacente, segundo autopesquisas, tende à Parapatologia
psicossomática comumente manifestada em conscins nas quais traços de liderança são subestimados ou subutilizados. Neste artigo, o autor busca descrever tal traço-fardo (trafar), embasando-o sob a ótica do paradigma consciencial e da Conscienciometria. Tendo como base o próprio laboratório consciencial, relata estratégias de reciclagem existencial visando consolidar a recin para o desenvolvimento da liderança interassistencial.
Description:
O presente artigo analisa o comportamento complacente, enquanto trafar manifestado no autor, que, a partir de sua casuística, discorreu sobre tal patologia consciencial e, teaticamente, designou ferramentas que ocasionaram a superação dessa condição, fato que denominou “aniquilação da complacência” para enfatizar seu autoabsolutismo frente à referida parapatologia.