Abstract:
Este artigo objetiva discutir a predominância de uma linha assistencial, constatada pela autora a partir da análise da prática da tenepes desde o seu início, devido às recorrências e sincronicidades, sendo considerada então uma especialização tenepessística. Apresenta-se a casuística pessoal quanto à autoconstatação de se tratar da assistência relacionada a autocídios e conjectura-se hipóteses relacionadas a questão. A metodologia utilizada teve por base a experiência na prática da tenepes por 18 anos, somados aos insights como assistente à distância da Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia (DIP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (EC TOLAB) durante 4 anos e debates no grupo de pesquisas em tenepes (GPC Tenepes) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) em Caxias do Sul, RS. Conclui-se que, quanto maior a cosmovisão sobre a especialização tenepessística, mais poderá atuar de forma lúcida junto à equipex, como minipeça de maximecanismo interassistencial.
Description:
Este artigo busca discutir a predominância de uma linha assistencial, ou especialização tenepessística, observável pela autora desde o início da autovivência da tenepes. Hipotetiza-se que, sendo essa técnica utilizada para a limpeza dos rastros negativos do passado multiexistencial, a detecção de uma vertente assistencial predominante na tenepes possa indicar a tendência à repetição de condições, circunstâncias ao longo das várias vidas, como também da ampliação da repercussão negativa de determinados atos, devido ao exercício da liderança anticosmoética.