Este artigo objetiva orientar comunicadores a conferirem material midiático sobre o parapsiquismo, evitando distorções da informação fornecida pela fonte, considerando que a análise técnica antes, durante e depois da elaboração da mídia, pode eliminar termos, imagens, sons, cores com enfoque sensacionalista ou preconceituoso para favorecer a clareza das realidades e pararrealidades, fatos e parafatos de quem vivenciou fenômeno parapsíquico, utilizando o meio jornalístico isento na forma de reportar, traduzir ou codificar os acontecimentos, sem acrescer estereótipos ou conceitos do paradigma pessoal. O presente trabalho foi desenvolvido em 4 etapas pesquisísticas: de campo, por meio de clipping de matérias de jornais e revistas; bibliográfica, trazendo contribuições de diversos autores; descritiva, a partir de entrevista com comunicadores parapsíquicos; e orientativa, com técnica de checagem da mídia parapsíquica. A autora concluiu que as distorções diminuíram mas continuam ocorrendo com frequência.
This article aims to guide communicators in reviewing media material about parapsychism, avoiding distortions of information provided by the source. It considers that technical analysis before, during, and after the media production process, can eliminate sensationalist or prejudiced terms, images, sounds, and colors in order to favor clarity regarding realities and pararealities, facts, and parafacts by those who have experienced parapsychic phenomena. It suggests using impartial journalistic means to report, translate, or encode events without adding stereotypes or concepts from the personal paradigm. The present work was developed in four research stages: in the field, through newspaper and magazine clippings; bibliographic research bringing contributions from several authors; descriptive research based on interviews with parapsychic communicators; and guidance research, involving the technique of checking parapsychic media content. The author concluded that distortions have decreased but continue to occur frequently.
Este artículo tiene como objetivo orientar a comunicadores a conferir material mediático sobre el parapsiquismo, evitando distorsiones de la información dada por la fuente, considerando que el análisis técnico antes, durante y después de la elaboración del medio de comunicación, puede eliminar términos, imágenes, sonidos, colores con enfoque sensacionalista o con prejuicios para favorecer la clareza de las realidades y pararrealidades, hechos y parahechos de quien vivenció el fenómeno parapsíquico, utilizando el medio periodístico exento en la manera de reportar, traducir o codificar los acontecimientos, sin agregar estereotipos o conceptos del paradigma personal. El presente trabajo fue desarrollado en 4 etapas investigativas: de campo, por medio de clipping de artículos de periódicos y revistas; bibliográfica, trayendo contribuciones de diversos autores; descriptiva, a partir de entrevista con comunicadores parapsíquicos; y orientativa, con técnica del chequeo mediático parapsíquico. La autora concluye que las distorsiones disminuyeron pero que continúan ocurriendo con frecuencia.