É comum a apresentação da lealdade como grande qualidade na consciência. Em algumas personalidades, às vezes são consideradas até como heróis, e normalmente podemos observar manifestações destes traços: lealdade-orgulho-coragem. Mas, abordando cosmoeticamente, este trinômio pode ser drástico e causar grande problema para a consciência portadora destes traços. Seria quase uma bomba se eles não forem qualificados. Neste artigo trataremos da qualificação da lealdade, observando que esta ação leva ao inicio da autopacificação.
Es común la presentación de la lealtad como una gran cualidad de la conciencia. Algunas personalidades son consideradas, a veces, como héroes y normalmente podemos observar manifestaciones de estos rasgos: lealtad-orgullo-coraje. Pero, abordando cosmoéticamente, este trinomio puede ser drástico y causar gran problema a la conciencia portadora de estos rasgos. Sería casi una bomba si no estuvieran calificados. En este artículo, trataremos la calificación de la lealtad, observando que esta acción lleva al inicio de la autopacificación.
It is common to present loyalty as a great quality in consciousness. Some personalities are even sometimes considered as heroes, and we can usually observe in their manifestations the following traits: loyalty – pride – courage. But addressing cosmoethically, this triad can be dramatic and cause a big problem for the consciousness carrying these traits. It can be almost a bomb if they are not qualified. In this article, we will concentrate loyalty qualification, noting that this action leads to the beginning of self-pacification.
