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dc.contributor.authorZaslavsky, Alexandre
dc.date.accessioned2020-11-15T14:45:23Z-
dc.date.available2020-11-15T14:45:23Z-
dc.date.issued2017
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/jspui/handle/123456789/360-
dc.description.abstractExperiências parapsíquicas sempre foram um tema filosófico estranho. Há muitas evidências da associação dos primeiros filósofos, de Parmênides e Empédocles a Sócrates e Platão, aos Mistérios, que significam iniciação parapsíquica. No entanto, Platão classificou as práticas parapsíquicas na esfera da crença (doxa) e não da ciência (episteme). Desde então, o campo parapsíquico tende a ser considerado irracional, e mesmo logicamente impossível. Mas não exatamente um assunto esquecido. Muitos filósofos o abordaram, apontando o problema do parapsíquico como um tema racional, positiva ou negativamente. Mas isso não faz parte da história da filosofia. Para apresentar evidências dessa história não contada, serão apresentadas duas listas: os filósofos parapsiquistas, que fizeram filosofia parapsíquica, e os filósofos parapsíquicos, que tiveram experiências parapsíquicas. Existe intersecção entre os dois grupos. Os objetivos são sugerir um novo campo de estudo, ou seja, a filosofia parapsíquica, e reconhecer o esforço daqueles que ousaram resistir ao mainstream do pensamento filosófico de seu tempo.
dc.description.sponsorshipInterparadigmas
dc.language.isopt_BR
dc.publisherInterparadigmas
dc.subjectfilosofia parapsíquica
dc.subjectfilósofos parapsíquicos
dc.subjectparaepistemologia
dc.titleFILÓSOFOS PARAPSÍQUICOS E PARAPSIQUISTASpt_BR
dc.typeArticle
Appears in Collections:Ano 5 - N. 5: Precursores Interparadigmáticos



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