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dc.contributor.authorSarubbi, Bianca Lopes
dc.date.accessioned2020-10-22T01:28:17Z-
dc.date.available2020-10-22T01:28:17Z-
dc.date.issued2018-09
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/jspui/handle/123456789/124-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é apresentar vivências da autora na consciencioterapia intensiva e grupos consciencioterápicos. Para isso, expõe a autoinvestigação das imaturidades afetivas, consideradas na relação com o outro, com a multidimensionalidade e o amparo e a falta de autoafetividade sadia. Destaca a identificação do traço de egoísmo como autodiagnóstico e os autoenfrentamentos de doação interassistencial, fortalecidos com a retomada da tenepes. Por fim, ressalta diretrizes proexológicas resultantes desse percurso e a gratidão aos envolvidos no processo, assim como a importância da consciencioterapia como ferramenta evolutiva, de modo a estimular outras consciências a iniciar seu processo consciencioterápico.
dc.description.abstractThe objective of this work is to present the author's experiences in intensive conscientiotherapy and in conscientiotherapeutic groups. For this, self-investigation of affective immaturities, considered in relation to others, to multidimensionality and helpers and to the lack of healthy self-affectivity are presented. The work emphasizes identification of the trait of selfishness as a self-diagnosis and the self-confrontations of interassistantial donation, strengthened by the resuming of penta. Finally, it highlights proexological directives resulting from this route and gratitude to those involved in the process, as well as the importance of conscientiotherapy as an evolutionary tool, and as a way to stimulate other consciousnesses to start their conscientiotherapeutic process.en_US
dc.description.abstractEl objetivo de este trabajo es presentar vivencias de la autora en la concienciocioterapia intensiva grupos consciencioterápicos. Para ello, expone la autoinvestigación de las inmadureces afectivas, consideradas en la relación con u otro, con la multidimensionalidad y el amparo y la falta de autoafectividad sana. Salienta la identificación del rasgo de egoísmo como autodiagnóstico y los autoenfrentamientos de donación interasistencial, fortalecidos con a reanudación de la teneper. Por fin, resalta directrices proexológicas resultantes de ese recorrido y la gratitud a los envolvidos en el proceso, así como la importancia de la conciencioterapia como herramienta evolutiva, de modo a estimular otras conciencias a iniciar su proceso consciencioterápico.es_ES
dc.description.sponsorshipRevista Científica de Consciencioterapeuticologia
dc.language.isopt_BR
dc.publisherOrganização Internacional de Consciencioterapia (OIC)
dc.subjectassistência
dc.subjectegoísmo
dc.subjecttenepes
dc.subjectassistanceen_US
dc.subjectselfishnessen_US
dc.subjectpentaen_US
dc.subjectassistênciaes_ES
dc.subjectegoísmoes_ES
dc.subjectteneperes_ES
dc.titleVivências na Consciencioterapia: da Imaturidade Afetiva à Assunção da Proéxispt_BR
dc.titleVivencias en la Conciencioterapia: de la Inmadurez Afectiva a la Asunción de la Proexisen_US
dc.titleExperiences in Conscientiotherapy: from Affective Immaturity to the Assumption of the Proexises_ES
dc.typeArticle
Appears in Collections:Ano 7, N. 7, Setembro, 2018

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