Despojamento na Superação da Competitividade

Abstract

Este trabalho trata da competitividade, suas possíveis causas e as possibilidades de superação deste traço. Segundo a autopesquisa feita, corroborada por algumas heteroobservações, a competitividade, na maioria dos casos estudados, tem raízes na insegurança pessoal, e esta, por sua vez, pode ser proveniente de um autoconceito trafarístico. Neste trabalho, também é estudada uma reação consciencial imatura ao autoconceito trafarístico: o modelo mental hierárquico. A abordagem autoconsciencioterápica é mais eficiente quando voltada à causa (autoconceito), e não à conseqüência (competitividade). A tendência à competitividade foi observada também em outros(as) inversores(as) existenciais e, com base nisto, especula-se se a passagem recente do grupo evolutivo por organizações altamente hierarquizadas (clero, nobreza, exércitos, sociedades secretas e escolas iniciáticas) contribui para esta tendência, a partir de uma predisposição individual.

This work focus on competitiveness, its possible causes, and the possibilities to overcome this trait. According to the self-research done, corroborated by some hetero-observations, in most of the cases studied, competitiveness has its roots in personal insecurity, and this can come from a weak-trait self-concept. In this work, it is also studied an immature consciential reaction to the weak-trait self-concept: the hierarchical mental model. The self-conscientiotherapic approach is more efficient when directed to the cause (self-concept), and not to the consequence (competitiveness). The tendency to competitiveness was also observed in other existential inverters, and based on this, it is speculated if the recent passage of the evolutionary group through highly hierarchical organizations (clergy, nobility, armies, secret societies and initiatic schools) contribute to this tendency, starting from an individual predisposition.

Este trabajo trata de la competitividad, sus posibles causas y las posibilidades de superación de este rasgo. Según la auto-investigación realizada, corroborada por algunas hetero-observaciones, la competitividad, en la mayoría de los casos estudiados, tiene raíces en la inseguridad personal y ésta, por su vez, puede ser proveniente de un autoconcepto trafarístico. En este trabajo, también se estudia una reacción conciencial inmadura ante el autoconcepto trafarístico: el modelo mental jerárquico. El abordaje autoconciencioterápico es más eficiente cuando se direcciona para la causa (autoconcepto) y no para la consecuencia (competitividad). La tendencia a la competitividad se observó también en otros(as) inversores(as) existenciales y con base en ello, se especula sobre si el reciente pasar del grupo evolutivo por organizaciones altamente jerárquicas (clero, nobleza, ejércitos, sociedades secretas y escuelas iniciáticas) contribuye para esta tendencia, a partir de una predisposición individual.