Equipe de Campo do Laboratório Acoplamentarium: Oportunidade Propulsora do Autoparapsiquismo

Abstract

O presente artigo apresenta as oportunidades paraperceptivas proporcionadas pelo laboratório grupal Acoplamentarium, especialmente na condição de monitoria de campo. No decorrer do desenvolvimento parapsíquico, a conscin se depara com traços pessoais, travões e comportamentos a serem reorganizados. As parapercepções ficam mais evidentes ao promover reciclagens pessoais, conectando-se à realidade multidimensional nas ações cotidianas. O objetivo deste artigo é abordar os principais pontos otimizadores e posturas desfavoráveis ao desenvolvimento do parapsiquismo lúcido, dando enfoque ao trabalho de equipe de campo do laboratório Acoplamentarium enquanto dinamizador do autoparapsiquismo. Os métodos utilizados foram pesquisa bibliográfica e anotações pessoais. Ao final, conclui-se sobre a importância do laboratório de autopesquisa, pioneiro na qualificação parapsíquica por meio de experimentos grupais, até então não cientificamente investigados.

This article presents the paraperceptive opportunities provided by the group laboratory Acoplamentarium, especially in the role of field monitoring. Throughout their parapsychic development, the individual is faced with personal traits, obstacles, and behaviors that need to be reorganized. Paraperceptions become more evident when the conscin promotes personal recycling, connecting with the multidimensional reality in their everyday actions. The objective of this article is to address the key optimizing points, as well as unfavorable postures regarding the development of lucid parapsychism, focusing on the field teamwork in the Acoplamentarium laboratory as a facilitator of self-parapsychism. The methods used were bibliographic research and personal notes. At the end, the article concludes by emphasizing the importance of the self-research laboratory, being a pioneer in parapsychic qualification through group experiments not yet scientifically investigated.

Este artículo presenta las oportunidades paraperceptivas proporcionadas por el laboratorio grupal Acoplamentarium, especialmente en la condición de monitoria de campo. En el recorrido del desarrollo parapsíquico, la concín se depara con trazos personales, travas y comportamientos para ser reorganizados. Las parapercepciones se hacen más evidentes al promover reciclajes personales, conectándose a la realidad multidimensional en las acciones cotidianas. El objetivo de este artículo es abordar los principales puntos optimizadores y posturas desfavorables al desarrollo del parapsiquismo lúcido, dando énfasis al trabajo del equipo de campo del laboratorio Acoplamentarium como dinamizador del autoparapsiquismo. Los métodos utilizados fueron la investigación bibliográfica y las notas personales. Al final, se concluye sobre la importancia del laboratorio de autoinvestigación, pionero en la cualificación parapsíquica por medio de experimentos grupales, hasta ahora no investigados científicamente.