Este trabalho apresenta a autoconsciencioterapia do autor relacionada ao  quadro parafisiopatológico característico da Esquivança Afetivo-Interassistencial (EAI).  Estabeleceram-se as relações da EAI com a autopensenidade aristocrática (paleopensenidade) e os principais traços que a sustentam, notadamente o orgulho, a apriorismose,  o preconceito, o seletivismo, as fantasias de autossuperioridade e idealizações de autossantificação. A metodologia fundamenta-se na abordagem técnica frente às 4 etapas do  ciclo autoconsciencioterápico, com foco no uso de suas técnicas. A paraterapêutica consistiu no enfrentamento da autopensenidade aristocrática por meio da vivência teática da  revinculação fraterna. Os resultados foram monitorados a partir de indicadores de  autossuperação, que apontaram avanços importantes na reciclagem de traços aristocráticos e religiosos. O artigo contribuiu para melhor entendimento da descensão cosmoética pela revinculação fraterna interassistencial enquanto base do processo de autossuperação da condição da EAI e dos principais fatores que a sustentam.
 
This paper presents the author's self-conscientiotherapy process related to  the paraphysiopathological framework characteristic of Affective-Interassistantial Avoi- dance (AIA). The relationship of AIA with the aristocratic self-thosene (paleothosenity)  and the main traits that underpin it were established, notably pride, apriorism, prejudice,  selectivity, fantasies of self-superiority and idealizations of self-sanctification. The methodology is based on a technical approach regarding the 4 stages of the conscientiotherapy cycle, focusing on the use of self-conscientiotherapy techniques. The paratherapeutic  approach consisted in confronting the aristocratic self-thosenity through the theorical  experience of fraternal rebonding. The results were monitored using self-overcoming  indicators, which pointed to important advances in the recycling of aristocratic and religious traits. The article contributed to a better understanding of cosmoethical descension  through interassistantial fraternal rebonding as the basis of self-overcoming the AIA  condition and the main factors that sustain it.
 
Este trabajo presenta la autoconciencioterapia del autor relacionada con la  condición parafisiopatológica característica de la Esquivez Afectivo-Interasistencial  (EAI). Se establecieron relaciones entre la EAI, la autopensenidad aristocrática (paleopensenidad) y los principales rasgos que lo mantienen, en especial, el orgullo, el apriorismo, el prejuicio, la selectividad, las fantasías de auto superioridad y las idealizaciones de  auto-santificación. La metodología se basa en el abordaje técnico de las 4 etapas del ciclo  autoconciencioterápico, dando enfoque en el uso de las técnicas. La paraterapéutica  consistió en el enfrentamiento de la pensenidad aristocrática a través de la experiencia  teática de la revinculación fraterna. Los resultados fueron monitoreados a partir de indicadores de superación personal, que señalaron avances importantes en el reciclaje de  rasgos aristocráticos y religiosos. El artículo contribuyó para comprender mejor el des- censo cosmoético a través de la revinculación fraterna interasistencial como base para el  proceso de superación personal de la condición de la EAI y de los principales factores  que lo sustentan.