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dc.contributor.author | Lage, Ana Paula | |
dc.date.accessioned | 2020-11-02T20:16:39Z | |
dc.date.available | 2020-11-02T20:16:39Z | |
dc.date.issued | 2018-11 | |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/jspui/handle/123456789/305 | |
dc.description.abstract | A vida humana nos brinda com uma infinidade de experiências que podem, com o passar do tempo, contribuir com nosso processo evolutivo. Isto é, através da auto e heteroassistência, no burilamento constante do nível da nossa cosmoética, na expansão do nosso senso de universalismo e na melhoria de traços imaturos atávicos que trazemos em nossa personalidade, assim como o fortalecimento de traços já amadurecidos. Viver em uma cultura diferente de onde nascemos, principalmente falando um novo idioma, é uma excelente oportunidade de reciclagem profunda de vários traços pessoais, assim como do nosso nacionalismo, geocentrismo, etnocentrismo e crenças provincianas quanto a um modo específico de se viver, a respeito de nós mesmos e do outro. Neste artigo, serão apresentadas observações e ponto de vista pessoal sobre minha experiência evolutiva de viver em 5 países. Pelo fato de já estar morando em Sydney, na Austrália, por mais tempo (16 anos), vou me ater a falar sobre minha experiência vivendo neste país. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | INTERCONS – Intercâmbio Conscienciológico Internacional | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | INTERCONS – Intercâmbio Conscienciológico Internacional | pt_BR |
dc.title | A riqueza de se viver em um novo país | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |