Este artigo objetiva compartilhar com pesquisadores e pesquisadoras da Parapedagogia e professores e professorandos da Conscienciologia, parte das autoexperiências parapsíquicas do autor ocorridas nas atividades para formação docente, em especial no tocante à percepção e interação com a Paraelencologia presente nestas atividades, tratadas ao modo de hipóteses. O método utilizado foi a realização de auto -observação e de registros das autoparapercepções e dos insights, observação dos fatos e parafatos e confrontação das parapercepções pessoais com as de outros participantes da atividade formativa, ocorridos antes e durante os estágios docentes. As principais ferramentas utilizadas foram a autoparaperceptibilidade e a autocrítica. Sinteticamente, os aprendizados ocorridos com a autoexperimentação foram: todo avanço alcançado pela consciência necessita ser explicitado e valorizado; toda conscin pode estar sendo exemplo para uma ou mais consciexes; a assistência realizada diretamente ao e pelo professorando indiretamente repercute no seu grupo evolutivo mais próximo; os estágios docentes fornecem oportunidades concretas de interassistência, de desenvolvimento do autoparapsiquismo interassistencial e da confiança nas parapercepções pessoais, semelhantes às oportunidades ocorridas nas dinâmicas parapsíquicas; é imprescindível, no desenvolvimento das práticas parapedagógicas - e obviamente em qualquer outro contexto - o respeito aos limites, escolhas e dificuldades de todas as consciências.
This article aims to share with parapedagogy researchers and conscientiology teachers, some parapsychic self-experiences had by the author during teacher formation activities, especially those related to the perception of, and interaction with, the paracast present in these activities. These observations are treated as hypotheses. The method utilized was self-observation and the registration of self-paraperceptions and insights, observation of facts and parafacts, and a comparison of personal paraperceptions with those of other participants in the formation activities, prior to and throughout the teaching stages. The principal tools utilized were self-paraperceptability and self-criticism. Briefly, the learnings accrued through this self-experimentation were: each advance by a consciousness needs to be made explicit and valued; every conscin can act as an example for one or more conscexs; the assistance directly performed on and realized by teachers indirectly reverberates through the closer parts of the Revista de Parapedagogia evolutionary group; the teaching stages provide concrete interassistantial opportunities, develop interassistantial self-parapsychism and confidence in personal paraperceptions, and as such are similar to the opportunities present in parapsychic dynamics; in the development of parapedagogical practices - and of course in any other context - respect for the limits, choices and difficulties of every consciousness is essential.
