dar aulas de Conscienciologia em diversas culturas e localizações intra e extrafísicas permite ao professor itinerante experimentar uma série de contextos e ambientes interassistenciais. Com o acúmulo dessas experiências multidimensionais, um professor naturalmente se torna mais consciente de uma série de técnicas, posicionamentos e abordagens para melhorar a qualidade da Parapedagogia aplicada, em benefício do público intra e extrafísico. O principal instrumento para ser capaz de fazer isso é a capacidade de criar um vínculo (rapport) com os públicos intra e extrafísicos. Baseado em diversas experiências na Europa, Oceania e nas Américas, desde 2000 até a atualidade, o presente artigo visa apresentar considerações e várias técnicas para auxiliar no desenvolvimento de vínculo e a efetivação de um nível mais profundo de interassistencialidade, bem como fornecer alguns insights do autor sobre a apresentação da Conscienciologia pela primeira vez a países e culturas.
Giving Conscientiology classes in an array of cultures and intraphysical and extraphysical locations allows an itinerant teacher to experience a number of interassistantial contexts and environments. With accumulation of these multidimensional experiences, a teacher naturally becomes increasingly aware of a number of techniques, positionings and approaches to improve the quality of the Parapedagogy applied, to the benefit of the intraphysical and extraphysical audience. A main instrument in being able to do this is the ability to create a rapport with the aforementioned intraphysical and extraphysical audiences. Based on a number of experiences in Europe, Oceania, and the Americas from 2000 until now, this article seeks to present considerations and various techniques to assist in the development of rapport and the effectuation of a more profound level of interassistance, as well as provide some insights into presenting Conscientiology in countries and cultures for the first time.
