Este trabalho apresenta vivências durante imersão (isolamento) no Laboratório Serenarium, no Campus ARACÊ. Na ocasião, o autor não escolheu tema  específico do seu laboratório consciencial (labcon) a ser trabalhado, procurou abrir-se  a novas experiências que porventura surgissem durante sua estadia no laboratório.  As experiências viriam ao encontro das reciclagens intraconscienciais (recins) em  desenvolvimento pelo autor. Os fatos e parafatos do seu microuniverso consciencial  vivenciados no Serenarium foram esclarecedores para sua autopesquisa e autoconhecimento, fortalecendo de modo inconfundível a ideia de estar no fluxo de sua  programação existencial (proéxis).
 
This work presents personal experiences during immersion (isolation)  in the Serenarium Laboratory, in the ARACÊ Campus. The author did not choose  any specific theme from his consciential laboratory to be worked upon. He sought  openness to consider possible new experiences to be happening during his stay in  the laboratory, expecting these experiences would meet the intraconsciential recycling (recin) in progress by the author. Both facts and parafacts from his consciential  micro-universe experienced in the Serenarium have enlightened his self-research  and self-knowledge, unmistakably strengthening the idea of being in the flow of his  existential program (proexis).
 
Este trabajo presenta vivencias durante la inmersión (aislamiento) en el Laboratorio Serenarium, en el Campus ARACÉ. En la ocasión, el autor no había escogido  un tema específico de su laboratorio conciencial (labcon) para trabajar. Procuró abrirse   a las nuevas experiencias que naturalmente pudieran ocurrir durante la inmersión en  el laboratorio. Las vivencias resultaron en reciclajes intraconcienciales (recines) todavía  en desarrollo por el autor. Los hechos y parahechos de su microuniverso conciencial  experimentados en el Serenarium fueron esclarecedores para su autoinvestigación   y autoconocimiento, fortaleciendo de modo inconfundible la idea de estar en el flujo  de su programación existencial (proexis). I. INTRODUÇÃO Experimento. De 30 de março a 02 de abril de 2018, o autor participou do Experimento  no Laboratório Serenarium no Campus da Associação Internacional para a Evolução da Consciência  (ARACÊ), na Cognópolis Pedra Azul, em Domingos Martins-ES. Durante 3 dias de imersão no Laboratório Serenarium, as principais experiências relacionaram-se à autoproéxis, tendo apoio das equipes  intra e extrafísica do Serenarium, e serão descritas neste trabalho, visando compartilhar com os demais  pesquisadores da Conscienciologia o próprio laboratório consciencial (labcon). Estudos. Havia, da parte do autor, a proposta de ficar imerso estudando e pesquisando aquilo  que surgisse no momento, sem se preocupar com uma linha de pesquisa pré-definida. Expectativa. Por outro lado, durante os dias que antecederam a entrada no Serenarium ocorreu  certa expectativa, muito pelo ineditismo da proposta de isolamento pelo período de 3 dias. Parapsiquismo. O autor participou do Serenarium com a mente aberta para a nova experiência,  atento às sinaléticas energéticas parapsíquicas do amparador da tenepes e às vivências que poderiam  ser proporcionadas pela equipe extrafísica de amparadores de função do Serenarium. Experiência. Por hipótese, quando não se tem um tema de pesquisa a priori, as experiências no  laboratório são prioritárias, envolvendo aspectos e questões que precisam ser trabalhadas, pesquisadas  e recicladas. Heurística. Quando foi inaugurado o primeiro Serenarium, em 2004, o laboratório recebeu o  nome de Laboratório Radical da Heurística e atualmente denomina-se Laboratório Conscienciológico  Serenarium. Buscando entender o significado da palavra heurística, houve a consulta ao Dicionário  Sacconi: Heurística é a arte ou técnica de inventar ou de descobrir fatos pela investigação minuciosa de  documentos; ciência auxiliar da história, que busca, pesquisa e estuda documentos históricos; (Informática)  conjunto de regras e métodos que conduzem à descoberta, invenção e resolução de problemas; (Pedagogia)  procedimento pedagógico pelo qual se leva o estudante a descobrir ele próprio aquilo que se pretende que  aprenda. Desafio. O desafio principal, portanto, foi buscar, estudar, pesquisar fatos e parafatos vivenciados  no Serenarium que poderiam nortear o avanço da proéxis deste autor. II. AUTOVIVÊNCIAS NO SERENARIUM Relato. As experiências no Serenarium, a seguir relatadas, serão apresentadas na primeira pessoa  visando aproximar o leitor das vivências realizadas. Azul. Um casal de voluntários veio me apresentar o Serenarium. A voluntária abriu a porta do  laboratório e começou a me informar como funcionava, disse-me que faria experiências no primeiro  laboratório desse tipo no planeta, me mostrou a cozinha, o banheiro, os diversos artefatos de saber  no escritório, e o quarto com a cama redonda azul, o teto arredondado todo azul, toda a parede de  cor azul bem clara e arredondada compondo com o formato da cama, os lençóis azuis, tudo perfeito,  combinando com tudo (parecia um sonho); mostrou-me as janelas, fez as recomendações de praxe: se  eu abortasse o experimento deveria ligar; lembrei-me do telefone vermelho durante a guerra fria entre  os EUA e URSS e despedi-me deles com forte abraço. Evolução. Um dos voluntários me disse antes de se despedir: quando sair daqui você será segu ramente uma pessoa muito melhor do que entrou. Esse mote embasava o ganho evolutivo que poderia  acessar através do Serenarium.