Resumen:
Neste trabalho, aborda-se o conceito de dualidade aplicada à pesquisa científica conscienciológica, à multidimensionalidade e à autoconscientização, através da filtragem exercida pelo cérebro humano. Associa-se a pensenidade com entropia e informação de forma qualitativa. Sugere-se que a evolução consciencial não seja regida pela maximização da entropia (postulado de Boltzmann para a intrafisicalidade). Mostra-se de que modo os conceitos de freqüência, ressonância e série harmônica podem estar superados enquanto verdades relativas de ponta para a Conscienciologia. Alerta-se o leitor para as armadilhas da utilização de analogias da Física Quântica em Conscienciologia e enfatiza-se que a evolução
ocorre continuamente através do esforço consciencial permanente.
Descripción:
A ciência, por participar do destino das instituições sociais, sofre também das mesmas enfermidades e contém os mesmos impulsos vitais. O cientista corre o risco de virar um mito. Todo mito é perigoso porque induz o comportamento de forma geral e inibe o pensamento. Pode parecer que existe uma classe especializada em pensar de maneira correta (os cientistas) e que os outros indivíduos são liberados da obrigação de pensar
e podem simplesmente fazer o que os cientistas mandam. É necessário acabar com o mito de que o cientista é uma pessoa que pensa melhor que as outras, na ciência em geral (RAJNEESH, 1984) e na Conscienciologia.