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O presente artigo foi embasado na vivência pessoal da autora em instâncias de poder da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), na Cognópolis Foz do Iguaçu, Paraná, aliada às autorreflexões e análises advindas dos trabalhos diuturnos na Enciclopédia da Conscienciologia, bem como às respectivas autopesquisas pontuais envolvendo a Cosmoeticologia. Tal estudo propõe conceitos e reflexões sobre a politicidade cosmoética enquanto habilidade a ser conquistada ou aprimorada pelos conscienciólogos interessados na autocoerentização evolutiva. Considerando-se o princípio político da inseparabilidade grupocármica e o princípio da interdependência evolutiva, o trabalho apresentado pretende ampliar a cosmovisão sobre as responsabilidades individuais e os neoposicionamentos relativos ao poder consciencial inerente a todos, substanciado a partir do Curso Intermissivo pré-ressomático, exercitado e exemplificado pelo neoenciclopedismo. O desenvolvimento de diversos atributos conscienciais avançados lastreia a vivência teática das variadas vertentes políticas, homeostáticas, propostas na Enciclopédia da Conscienciologia. O ativismo neoenciclopédico torna-se meio apropriado para tal reeducação, convergindo para o desenvolvimento teático da politicidade cosmoética. Tal habilidade avançada parece ser relevante para a vivência exitosa da Paradigmologia Consciencial, notadamente na Cognópolis Foz do Iguaçu, onde se concentra a maioria dos intermissivistas pioneiros, em especial, no que se refere a neocognições, autossuperações e conquistas evolutivas autoimpostas. |
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