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dc.contributor.authorSouza, Marcelo Ferreira de-
dc.date.accessioned2024-11-30T01:02:22Z-
dc.date.available2024-11-30T01:02:22Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://reposicons.org/jspui/handle/123456789/9371-
dc.description.abstractEste resumo tem por objetivo apresentar autopesquisa de hipótese de retrovida em Paris durante o século XIX traçando, sob a ótica da Seriexologia, correlação com a vida intrafísica atual do pesquisador. Reuniu-se indícios e casuísticas desta vida igual a um quebra-cabeça, a partir das relações com a personalidade-chave Camille Flammarion (1842–1925), notadamente estudada a partir das técnicas e metodologias da Escola da Personalidade Consecutiva (EPC). Utilizou-se os seguintes recursos metodológicos na pesquisa: análise de experiência retrocognitiva; visitas a museus; análise dos registros no diário de parafenômenos e parapercep- ções; leitura de livros sobre espiritualismo e história geral; e estudo de vídeos sobre a personalidade-cha- ve. O pesquisador reconhece que sempre se interessou por assuntos sobre a França, sentindo-se “em casa” naquele país. Em vivência de projeção retrocognitiva, percebeu-se em Paris, no período da Belle Époque, em torno do ano 1900, onde morava num bairro típico da cidade e via ao longe a Torre Eiffel, detrás do casario. Na experiência, o projetor tinha cabelo escuro, face quadrada, costeletas grandes e trajava casaca. Tinha à época a profissão de contador e trabalhava num sótão, tendo uma jovem esposa de nome Anne, que aparentava ter cerca de 20 anos. Ela usava vestido, era magra, de estatura mediana e cabelos pretos. O autor levanta a hipótese de pesquisa de esta mulher percebida na experiência ter correspondência nesta vida atual do pesquisador com sua duplista. Com o cotejo biográfico entre o pesquisador e Camille Flammarion, foi possível elencar, comparar e associar fatos e parafatos e listar as seguintes afinidades diretas: a escrita de livros; o gosto pela leitura; o gosto por desenho; o apreciar da natureza e da arquitetura das cidades; o uso de lentes de aumento para apreciação da coleção de rochas e fósseis; o autodidatismo em ciências naturais; o desconforto em ver sangue; a moradia em sótão; a prática das observações astronômicas em terraços com leitura de textos sob a luz da Lua; e o estudo da relação filosófica entre astronomia e espiritualidade. Outro fato biográfico significativo em termos de cotejo com a personalidade-chave é do primeiro interesse científico na adolescência. Sendo astrônomo amador desde 1970, consultava para pesquisa, leitura e estudos o material publicado pela Société Astronomique de France, instituição fundada por Camille Flammarion. Objetivando a interassistência grupocármica e utilizando a técnica da tenepes, o autor elencou como um grupo-alvo a ser assistido o antigo grupocarma familiar conhecido naquele cenário do século XIX, possibi- litando reconciliações e assunção da sua responsabilidade e reconhecimento do princípio da inseparabilidade do grupocarma. O atual estágio da pesquisa assegura a sustentabilidade necessária ao avanço da autocons- cientização seriexológica, gerando significativas oportunidades nas reciclagens pessoais. O cotejo biográfico com a personalidade-chave permitiu expandir as abordagens e análises da projeção retrocognitiva relatada, ampliando a visão de conjunto da linha holobiográfica pessoal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherConsecutivuspt_BR
dc.titleAutopesquisa da Personalidade-Chave Camille Flammarion (1842–1925)pt_BR
dc.typeArticlept_BR
Appears in Collections:N. 1. Ano 1 - 2023

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