Resumo:
O artigo objetiva apresentar a reciclagem intraconsciencial (recin) implementada pela autora em busca da autossuperação do traço da apriorismose, ante o desconforto
decorrente da perda de oportunidades assistenciais pela postura inadequada do pré-julgamento, passando a atuação mais ponderada e interassistencial em suas relações
cotidianas. A pesquisa foi desenvolvida a partir de registros pessoais, aplicação de técnicas bioenergéticas, uso da técnica enciclopédica dos Pilares da Conscienciologia, e observação dos fatos ao longo da autoexperimentação apoiada em consulta bibliográfica específica. O resultado obtido até o presente momento foi um maior estado de acalmia íntima e a ampliação da visão de conjunto, favorecendo atuações mais maduras e pontuais.
Descrição:
A autopercepção da rigidez do holopensene pessoal da autora, utilizando a razão apenas em sua interpretação dicotômica do certo/errado, limitava a interassistência da autora em não considerar as particularidades e especificidades de cada consciência e seu histórico multiexistencial, possíveis traumas, traços-fardo (trafares), traços faltantes (trafais) e traços-força (trafores). O racionalismo apriorista consiste em atribuir juízo de valor à conduta do interlocutor tomando por base apenas a intrafisicalidade, a supervalorização dos trafares, abortava oportunidades de auto e heteroassistência.