Abstract:
Uma das conquistas mais desafiadoras ao docente de Conscienciologia se refere à instalação do campo de energias conscienciais de modo lúcido e assistencial. O professor epicentro é o responsável principal pela interação com este campo e por manter a homeostase em sala de aula, mesmo em situações de intensa assistência a consciências doentes. O objetivo deste artigo é trazer questionamentos e reflexões sobre conceitos que envolvem o Campo Energético Parapedagógico e o papel de cada consciência envolvida em uma aula de Conscienciologia. A metodologia utilizada, de cunho qualitativo, parte da autoexperimentação da autora e de pesquisa bibliográfica da literatura conscienciológica sobre o tema. Busca-se trazer um diálogo sobre a responsabilidade do docente enquanto epicentro para a tares e desta enquanto interdependente da autorreeducação consciencial do docente. Os resultados demonstram que é necessário não só dedicação na aquisição de conteúdos, mas também o desenvolvimento de atributos como o despojamento, a autenticidade, o abertismo consciencial e o exemplarismo pessoal do docente.
Description:
Motivação. A primeira aula de Conscienciologia ministrada pela autora se deu em 2016, em conjunto com professor veterano e epicon. Muito estudo, esmero na seleção de conteúdos e na transposição didática, e ao final o feedback: “foi ótima, mas intrafísica”. Era o início de uma crise de crescimento e da solução. Precisava ampliar a autopesquisa e as recins, abrir mão da preocupação com a autoimagem e se expor com mais autenticidade.