Resumen:
O artigo discorre sobre o desenvolvimento do senso autevolutivo cosmoético a partir da Paradiplomacia percebida na atuação dos amparadores e assumida no cotidiano. Por hipótese, esse desenvolvimento é reconhecido e entra na esfera evolutiva do tenepessista à proporção que este descortina a multidimensionalidade, o modus facciendi da interassistência dos amparadores, passando a vivenciar o modus operandi do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial (MMI). Por meio de estudos bibliográficos e vivenciais, a autora propõe análise sobre abordagem interassistencial tendo por base a Paradiplomacia que permite interações homeostáticas entre conscins e consciexes, assistentes e assistidos, objetivando promover a convergência e conciliação de interesses cosmoéticos, nas diversas circunstâncias existenciais e níveis evolutivos. Conclui-se ser essencial o desenvolvimento do senso autevolutivo cosmoético a partir da Paradiplomacia tenepessística dos amparadores, que serve de orientação evolutiva stricto sensu, nesta existência intrafísica ou lato sensu, nas existências intra e extrafísicas multisseculares do tenepessista.